ama (latim hispânico amma, mãe, dona de casa) s. f. 1. Mulher que cria uma criança, amamentando-a ou não. 2. Dona de casa (em relação aos empregados). = PATROA 3. Aia. 4. Governanta de casa de padre. amo (de ama) s. m. 1. Dono da casa (em relação aos empregados). = PATRÃO, SENHOR 2. Pessoa que chefia. = CHEFE, PATRÃO Tomo conta de tudo: crianças, animais, homens e mulheres adultos, casais... Invista em si! :) 3. [Antigo] Forma de tratamento atribuída a reis e príncipes.
sexta-feira, 23 de março de 2012
domingo, 11 de março de 2012
Futebol
Estive a ver um bocado de um jogo de futebol da primeira liga Portuguesa. Depois de o fazer, prometo sempre a mim mesma que não o vou voltar a fazer, mas que querem, eu gosto de ver futebol.
Ora, já varias vezes pensei que, se eu fosse podre de rica, assim tipo Abramovich e compra-se um clube de futebol qual seria e que treinador e jogadores teria. Ainda não me decidi, mas uma coisa é certa, nunca seria uma equipa portuguesa. Tenho imensa pena, porque eu acho que cada um de nós deve fazer o máximo pelo seu pais e é aqui que devemos investir.
Mas não ia gastar um dinheiro em jogadores para lhes partirem as pernas em cada jogo. Se por um lado, acho que a maioria dos árbitros portugueses não deixa jogar, quando há um que deixa, parece mais que estou a ver “vale tudo”, do que futebol. O que não admira, quando um jogador consegue fazer um passe decente, faz-se uma festa; as equipas não têm estratégia nenhum, não têm jogadas treinadas e a capacidade física dos jogadores é de tentar o suicídio.
Ora, eu pergunto-me: mas esta gente treina? E se treinam, treinam exactamente o quê? Matraquilhos, não?
Vou-me mas é ver futebol feminino, assim vejo desporto, em vez de um bando de trogloditas aos pontapés às caneleiras alheias.
Ora, já varias vezes pensei que, se eu fosse podre de rica, assim tipo Abramovich e compra-se um clube de futebol qual seria e que treinador e jogadores teria. Ainda não me decidi, mas uma coisa é certa, nunca seria uma equipa portuguesa. Tenho imensa pena, porque eu acho que cada um de nós deve fazer o máximo pelo seu pais e é aqui que devemos investir.
Mas não ia gastar um dinheiro em jogadores para lhes partirem as pernas em cada jogo. Se por um lado, acho que a maioria dos árbitros portugueses não deixa jogar, quando há um que deixa, parece mais que estou a ver “vale tudo”, do que futebol. O que não admira, quando um jogador consegue fazer um passe decente, faz-se uma festa; as equipas não têm estratégia nenhum, não têm jogadas treinadas e a capacidade física dos jogadores é de tentar o suicídio.
Ora, eu pergunto-me: mas esta gente treina? E se treinam, treinam exactamente o quê? Matraquilhos, não?
Vou-me mas é ver futebol feminino, assim vejo desporto, em vez de um bando de trogloditas aos pontapés às caneleiras alheias.
terça-feira, 6 de março de 2012
A noite gosta de mim
Sentei-me no táxi com o sentimento de dever e horário cumprido.
Comecei a comer os morangos distraidamente, a música não sei se já tinha começado à muito, mas veio de encontro ao meu ritmo. A luz, o trânsito, as lojinhas ultra especializadas, mas que no seu todo fazem um mundo de variedades, o sabor ácido e doce dos morangos e a voz dela...
Entrei numa realidade melhor enquanto aproveitava aquele sol único e este cheiro tão suis generis.
Quanto mais tempo fora passo além fronteiras melhor Lisboa me sabe.
Por um motivo ou outro, por uma coincidência agradável a voz da Carminho está associada a este prazer de chegar a casa!
sexta-feira, 2 de março de 2012
Fazer contas à vida!
Eu devia contar:
- os pedidos de casamento que já me fizeram;
- a quantidade de homens que já me disse que um filho "nosso" seria interessante;
- as vezes que me perguntam se me vim;
- as vezes que me magoam a tentar dar-me um orgasmo;
- os nãos que devia ter dito;
- os kilometros que devia ter corrido;
- os gosto de ti que não disse;
- os fica que não devia ter dito;
- as pessoas com quem já fodi.
Subscrever:
Mensagens (Atom)