Queria colocar uma imagem bem mais sexy, mas
encontrei esta que está muito boa para se entender
a disposição da coisa.
Algumas pessoas têm-me perguntado o que é o squirting, a maioria das pessoas até já ouviu falar, mas não está bem a ver do que se trata, por isso, aqui vai uma listinha de outros termos utilizados:
- ejaculação feminina
- “vir-se para fora”
- gozar a jato (esta descobri num site brasileiro, adorei!!!)
Pior, pior é quando alguém lhe chama xi-xi!!!!
- ejaculação feminina
- “vir-se para fora”
- gozar a jato (esta descobri num site brasileiro, adorei!!!)
Pior, pior é quando alguém lhe chama xi-xi!!!!
Não, meus amigos, não é xixi!! Antes fosse, se eu tivesse tanto prazer cada vez que vou ao wc, seria uma rapariga bem mais feliz, mas não, só com uma boa estimulação sexual é que dá!
E sim, quando acontece é muito melhor do que quando não acontece. Com isto não quero dizer que por não acontecer eu não tenha prazer ou mesmo orgasmos, nop!! É melhor, mas não é sinónimo absoluto de prazer, consigo ter muito prazer de outras formas também.
Isto é algo muito difícil de explicar à maioria dos homens: as mulheres têm vários níveis de orgasmos, os mais estrondosos precisam de uma mistura de conhecimento das pessoas envolvidas na sexualidade daquela mulher em específico, de um profundo conhecimento de si própria e depois daquelas pequenas condições que condicionam tanto o prazer feminino: local, envolvimento, luz... o “clima”, para simplificar a coisa.
Quanto aos conceitos científicos, o squirting (chamo-lhe assim, por ser mais curto que “ejaculação feminina") provém das glândulas de Skene (nome derivado do médico Alexander Skene), esta glândula é derivada do mesmo tecido embrionário que a próstata. A libertação deste fluido ocorre após uma intensa estimulação do ponto G e do clítoris.
Eu era uma descrente do squirting, até que um amigo que jurou a pés e mãos juntas que já tinha assistido a 3 mulheres a virem-se desta maneira, pelo que comecei a ler, investiguei e no final formulei uma teoria como a coisa teria de ocorrer, ou seja, o que eu teria de fazer para conseguir ejacular.
Isto é algo muito difícil de explicar à maioria dos homens: as mulheres têm vários níveis de orgasmos, os mais estrondosos precisam de uma mistura de conhecimento das pessoas envolvidas na sexualidade daquela mulher em específico, de um profundo conhecimento de si própria e depois daquelas pequenas condições que condicionam tanto o prazer feminino: local, envolvimento, luz... o “clima”, para simplificar a coisa.
Quanto aos conceitos científicos, o squirting (chamo-lhe assim, por ser mais curto que “ejaculação feminina") provém das glândulas de Skene (nome derivado do médico Alexander Skene), esta glândula é derivada do mesmo tecido embrionário que a próstata. A libertação deste fluido ocorre após uma intensa estimulação do ponto G e do clítoris.
Eu era uma descrente do squirting, até que um amigo que jurou a pés e mãos juntas que já tinha assistido a 3 mulheres a virem-se desta maneira, pelo que comecei a ler, investiguei e no final formulei uma teoria como a coisa teria de ocorrer, ou seja, o que eu teria de fazer para conseguir ejacular.
Ao fim de um mês de treino e com uma grande moca de ganza, fumada de cachimbo, com um Venezuelano doido, lá consegui ejacular.
Daí em diante foi só descobrir como a coisa acontece mais facilmente.
Hoje em dia, sexo sem ejaculação da minha parte é algo muito raro, normalmente deve-se ao facto de ter durado pouco ou porque aquele homem em específico não quer saber do meu prazer, o que é algo que me excita sobremaneira (muitas vezes acabando por me masturbar depois de deixar a sua companhia).
